a verdade é que o fim-de-semana me deixa um sabor agridoce na boca.
E se por um lado recebo o fim-de-semana de braços abertos, já que implica não ter de acordar cedo para trabalhar naquele lugar que eu de-tes-to, por outro não consigo evitar o piquinho a azedo que me fica da minha falta de vida social crónica e da minha falta de amigos que queiram alinhar em programas, uns porque abraçaram a vida de casal, outros porque estão agora a descobrir a vida de solteiro: não tenho paxorra para fazer de vela, mas ainda menos para ir à caça de homens, já que estou muito bem servida neste momento, ainda que a 300 km de distância. Preciso portanto de arranjar amigos normais, que queiram fazer coisas normais, tipo passear, almoçar, visitar sítios e ter conversas normais.
1 comentário:
O mesmo por aqui
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